João Luís Barreto Guimarães
Prémio Pessoa, 2022
Publicada em várias línguas (do espanhol ao inglês, do croata ao polaco e ao
italiano), a sua obra oscila, de um lado sobre a melancolia; do outro, com a
ironia - como os grandes poetas da tradição europeia, de Cesário Verde a Philip
Larkin, por exemplo, sem ficar preso às fronteiras de uma lírica confessional.
Neste livro evocam-se os dias «do fechamento», mas também, finalmente, aquilo
que está «aberto todos os dias» - aberto o livro, aberto o mundo -, aquilo que
permanece vivo apesar das pandemias, do esquecimento ou da banalidade. Um
grande e auspicioso regresso.
Sinopse
da Editora
O Autor
Além de poeta e tradutor, João Luís Barreto Guimarães, que nasceu no
Porto em junho de 1967, é médico, professor de poesia no ICBAS/Universidade do
Porto, e publicou o primeiro livro de poemas, Há Violinos na Tribo,
em 1989. Depois desse, seguiram-se Rua Trinta e Um de Fevereiro (1991), Este Lado para Cima (1994), Lugares Comuns (2000), 3 (poesia 1987-1994), em 2001, Rés-do-Chão (2003), Luz Última (2006) e A Parte pelo Todo (2009). Em 2022 recebe o Prémio
Pessoa.
Seguiram-se Poesia Reunida de
2011; Você está Aqui (2013), traduzido em Itália; Mediterrâneo (2016) distinguido com o Prémio
Nacional de Poesia António Ramos Rosa e publicado em Espanha, Itália, França,
Polónia e Egipto; Nómada (2018) distinguido com
o Prémio Livro de Poesia do Ano Bertrand e com o Prémio Literário Armando da
Silva Carvalho, publicado também em Itália; a antologia O Tempo Avança por Sílabas (2019), editada também
na Croácia, Macedónia e Brasil; e Movimento...
Sugiro a leitura da excelente entrevista conduzida por
Anabela Mota Ribeiro a João Luís Barreto Guimarães e a Jorge Sousa Braga,
disponível
em: https://anabelamotaribeiro.pt/joao-luis-barreto-guimaraes-e-jorge-70395
Sem comentários:
Enviar um comentário